terça-feira, 19 de agosto de 2008

Libertando o Amor




Enfim...
abro a palma das mãos
e deixo o amor partir...
ele voa como um pássaro que estava aprisionado

Há muito tempo sentia
que a mim não mais pertencia

Liberto-o apenas por uma razão:
Por saber o quão delicioso
é o sabor da liberdade

Apenas peço...
que se um dia quiseres voltar

venha com o coração livre
sem ressentimentos do passado
dou-te esse tempo

Mas imploro para que jamais me esqueça...

Um comentário:

Julia disse...

Este poema lo he posteado en mi blog citando la fuente.
Encantador y sublime.
Besos!